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Saga Crepusculo Portugal

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Saga Crepusculo Portugal

13
Jun11

Fanfic - Capitulo 3 - 1ª Parte - "Nevoeiro"

Joana
 

Novos Membros

 

 

Entrámos em casa, em silêncio. Não sabia bem porquê, mas não me apetecia falar. Era como um luto que se apoderara de mim, por saber que ia estar tantos dias longe da minha adorada família. Já era habitual que isto acontecesse, sempre que Carlisle e Esme se ausentavam, nas suas pesquisas com Nahuel, mas daquela vez, não sabia se por envolver mais gente, ou se por se ter passado já algum tempo desde a última despedida, aquele momento estava a custar-me mais do que qualquer outro.

 

Dirigimo-nos à sala, ocupando sofás e poltronas.

 

Passado alguns minutos, Jacob suspirou, enfastiado. A ele, custava-lhe menos. Se pudesse, viveria isolado, apenas com Nessie e a alcateia. Rosalie também suspirou, apenas para se acalmar. Ainda detestava Jake, e era a ela que lhe custava mais deixá-los ir para a Amazónia. Afinal, o seu Emmett só voltaria dali a algum tempo.

 

Acendeu a televisão, como que para se distrair, e deixar de pensar naquilo. Estava sintonizada num canal de desporto, onde decorria, em Jacksonville, um jogo de futebol americano, onde deveriam estar presentes todos os treinadores da Federação, não só de futebol, como de mais alguns desportos que faziam parte de uma recente Liga, que se criara.

 

O relatador estava a enumerar todos os treinadores ali presentes, quando disse o nome de Phil.

 

 - O treinador Phil Dwyer, de uma das mais prestigiadas equipas de basebol do Sul do Estados Unidos, está em falta, tendo sido substituído por Ivvory Creevey, o treinador adjunto. – emitiu o homem de bigode que aparecia num pequeno quadrado no grande plasma, com uma voz monitorizada.

 

 - Oh! – exclamei. Não me consegui conter. Era por isso que Phil tinha estado tão distante, estivera todo o tempo preocupado com a sua equipa, pois faltara ao encontro para vir ao casamento de Charlie. Subitamente, senti uma onda de afecto por Phil, bem diferente daquela que sentia por Sue.

 

Edward sorriu-me e levantou-se. Lancei-lhe um olhar interrogativo.

 

 - Vens? – perguntou, estendendo a mão. Peguei nela e segui-o.

 

 - Onde vamos? – perguntei.

 

 - Já vais ver. – disse, misterioso. – Fecha os olhos.

 

Fechei-os. Ele confiava em mim, e eu não o ia desiludir.

 

Entrámos num dos compartimentos da grande mansão, que não conseguia identificar com os olhos fechados. Ele sentou-me em algo que parecia ser uma poltrona ou um sofá macio. Eliminei algumas das hipóteses de onde estaríamos. Com sofás assim, só poderíamos estar no quarto de Carlisle, no nosso, no de Alice, ou no escritório de Esme.

 

Deixei os meus pensamentos soltarem-se, sobrevoarem a minha mente, fluírem sem nada a temer, nada a pensar, nada a dizer. Já praticava a evasão do pensamento há algum tempo, e estava quase a atingir a perfeição.

 

Quando já não tinha uma brisa que fosse na minha mente, ouvi-a.

 

Era a minha canção de embalar. Oh, há tanto tempo que não escutava o maravilhoso som das teclas do piano, que pareciam derreter-se ao toque de Edward, quando ele me tocava a minha melodia.

 

Era fascinante saber que aquela canção era minha e tinha sido escrita para mim.

 

 - Oh, Edward! Como sabias que sentia a sua falta? – perguntei, correndo para o seu corpo imóvel, quando a última nota ressoou, de modo triste, por toda a casa.

 

Ele apenas sorria, parecia sonhar. Nesse momento, não tive a certeza se estaria a ver aquele quarto, o mesmo que eu. Pareceu-me que contemplava outra dimensão, outro mundo. De repente, acabou. Acordou.

 

 - Apenas senti. Os teus sentimentos são os meus, Bella, ou esqueces-te que te amo, com todas as minhas forças? – disse ele, beijando-me levemente os lábios.

 

 - Nunca esqueço isso. – murmurei, e depois percebi que não tocara aquela música apenas para mim, também a tocara para si, para desanuviar e esquecer que uma parte da sua família só voltaria daí a algum tempo.

 

Beijei-o levemente e deixei-me cair no conforto dos seus braços.

 

 

 

 - Hum, mãe? – chamou Nessie, entrando na sala, onde eu, Edward e Rosalie mantínhamos os olhos num programa extremamente desinteressante que passava na televisão. Todos levantámos os olhos para a porta de entrada, fitando a minha filha.

 

 - Sim, Renesmee? – ela fez uma careta quando pronunciei todo o seu nome. Parecia-me que sempre preferira o diminutivo, apenas não o expressara para não me magoar. Era a sua maneira de ser.

 

 - Eu e o Jake estávamos a conversar... Começámos a falar de Pleasant Harbor e daquela vista maravilhosa, perto do mar, onde estivemos há uns tempos, - por falar naquilo, já nem sabia há quanto tempo vivíamos ali, num pequeno recanto de Seattle. – e ele pediu-me se...

 

 - Vá lá, Ness. Coragem. – murmurou Jacob, tentando não ser ouvido por nós, mas sem sucesso. Renesmee bateu-lhe ao de leve no peito, para que se calasse.

 

 - Pediu-me se poderíamos ir lá...

 

 - Oh, claro, Nessie. Edward, vamos buscar o carro. – disse eu, levantando-me.

 

Edward empurrou-me para trás, fazendo com que me voltasse a sentar.

 

 - Ouve o resto, Bella. – disse ele, suspirando.

 

 - Se poderíamos ir lá só os dois... Na mota do Jake. – pediu ela, respirando pesadamente. A minha cara não deve ter ficado muito amigável, pois Jake apressou-se a intervirr:

 

 - Oh, por favor, Bella. Não sejas tão picuinhas! – exclamou. – Temos dezasseis anos!

 

 - Desculpa?! – exclamei, não contendo a indignação. Edward aproximou-se mais de mim, tentando manter-me racional. – A minha filha ainda não tem cinco anos!

 

 - Por favor! Achas que a Ness tem a mentalidade de uma miúda de cinco anos? Ela tem ideias e projectos de uma pessoa adulta! – disse ele, também indignado.

 

Ele tinha razão, e eu sabia disso. E, para piorar, o rosto de Nessie afundara-se num lago de desespero e tristeza. Eu sabia o que ela estava a sentir. Jacob deve ter reparado que a minha expressão se suavizou, pois retorquiu, muito calmamente:

 

 - Vamos, Bella, sabes que ela é completamente responsável. Podemos ir? – pediu, com a sua voz quente e baixa a tentar persuadir-me. Suspirei.

 

 - Vão lá. Mas desapareçam, antes que mude de ideias. – disse, severamente. – Não voltem tarde! – pedi, antes que eles saíssem da sala a correr.

 

Percorri a sala com os olhos. A mala de Nessie estava em cima do cadeirão de Carlisle. Levantei-me para lha entregar. Saí rapidamente de casa.

 

 - Ness, esqueceste-te da tua... – parei a meio da frase, assim que vislumbrei a minha filha. Abrandei o passo até estar parada.

 

Edward apareceu segundos depois.

 

 - O que se... – também ele interrompeu aquilo que ia a dizer, com um rugido baixo e furioso. Depois parou. – Bella, eles são namorados, temos de perceber isso.

 

 - Sim, de qualquer maneira, vou lá entregar-lhe a mala. – rematei, decidida. Avancei em passo largo até ao pátio, onde a minha filha e o meu melhor amigo estavam, envolvidos profundamente num beijo de cortar a respiração, sem reparar em mim.

 

Antes que o meu controlo mental se evaporasse, pigarreei:

 

 - Hum, hum. – eles pararam imediatamente, corando.

 

 - Sim, mãe? – perguntou Ness, vermelha. Jake estava muitíssimo envergonhado.

 

 - Esqueceste-te da mala em casa. Vim entregar-ta.

 

 - Hum, obrigada, acho. – disse ela, quando eu me afastava a correr.

 

Observei-os a disparar, na mota de Jacob, rumo à fabulosa marina de Pleasant Harbor.

 

 

 

Estava estendida na cama, com a cabeça apoiada no peito nu de Edward, como era habitual, quando a campainha soou.

 

Por estranho que parecesse, estava com os membros entorpecidos, uma sonolência esquisita, que me turvava os sentidos. Devia ser por ter estado tanto tempo no mesmo sítio com Edward, sem nada dizer, apenas a respirar pausadamente.

 

 - Queres que vá lá, Bella? – perguntou o meu marido, sempre gentil. – Devem ser eles.

 

 - Na verdade, não quero que vás, porque se fores, terei de ir contigo, e não me apetece sair daqui. Dá um tempo para que a Rosalie vá à porta. – pedi, abraçando-o com mais força.

 

Ele sorriu.

 

 - Não precisas de vir comigo. Estou de volta num segundo. – rematou, tentando soltar-se.

 

 - Não é assim tão fácil livrares-te de mim, Edward. Sabes disso. – disse eu, sarcasticamente, fazendo-o dar uma gargalhada.

 

 - Eu vou lá, Bella. Não é bonito fazê-los esperar. – suspirou ele, levantando-se. Mas voltou a sentar-se, quase de imediato.

 

 - Que se passa? – perguntei, sentando-me ao seu lado.

 

 - A Rose já abriu a porta. – respondeu ele, com o seu sorriso enviesado de que eu tanto gostava.

 

 - OK. – respondi, com um largo sorriso no rosto, empurrando-o de novo, para que se deitasse na cama. No entanto, voltou a sentar-se.

 

 - A Rosalie saiu. – disse, num tom frio e monótono que me deixou alarmada. – Mas vai a pensar em algo que me impede de saber o que está ela a congeminar. – retorquiu. – Geralmente, não se preocupa com isso.

 

 - Tem calma, Edward. Não deve ser nada. Uma vez, um vampiro que eu amo disse-me “Preocupas-te demais.” Agora, é ele que se está a preocupar. – ri-me, afagando-lhe os cabelos de bronze em desalinho.

 

 - Não se trata de preocupação. Trata-se apenas de saber que este comportamento não é normal. – retorquiu ele, com o olhar distante.

 

De repente, o seu rosto iluminou-se.

 

 - Bem, no problemo. – disse, com um sorriso, utilizando os seus dotes de língua italiana. – A Rose acabou de sair do trilho que a minha mente consegue ler, mas antes pensou bem no que ia fazer.

 

 - E o que quer ela fazer, afinal? – repeti, não escondendo a curiosidade e debruçando-me sobre ele.

 

 - Ela vai apenas procurar um emprego à cidade, mas tem vergonha de o dizer. Foi apanhada. Temos a casa só para nós. – disse ele, esboçando um sorriso enorme, que lhe deixava à vista as duas filadas de dentes brilhantes, injectados de veneno.

 

 - Não te esqueças que a Renesmee e o Jacob já chegaram. Na verdade, devíamos chamá-los. – reclamei, preparando-me para gritar, para demonstrar o meu descontentamento.

 

 - Não vamos chamá-los. Vá lá, Bella, dá-lhes o seu espaço. Vamos aproveitar. – pediu ele, guloso.

 

 - O que tu queres sei eu. – emiti, voltando a encostar-me ao seu peito, acariciando-lhe os olhos, que já se haviam começado a colorir de um preto profundo.

 

Depois de uns risinhos pouco concentrados e alerta, Edward acabou por dizer:

 

 - Oh, por favor, não me digas que tens medo que a tua própria filha te apanhe no quarto com o teu...marido. – exclamou, exalando o meu aroma, e aprofundando a palavra marido de uma maneira misteriosa.

 

 - Por acaso, tenho mais medo da Rosalie. – afirmei, envergonhada. – Se ela nos apanha, gozar-nos-á para o resto da eternidade.

 

 - Ela ainda demora. Foi procurar trabalho, lembras-te? Só daqui a umas horas é que a ouviremos chegar. – ficámos calados, a consumir a alma um do outro. – Ou não...

 

Três respirações abafadas e rápidas percorriam agora o caminho para nossa casa.

 

 - Edward! – chamou Rose, alto demais. Estava nervosa.

 

 - Vamos! – exclamou ele, pegando-me na mão e saltando pela janela aberta, aterrando comigo ao colo nas pedras da entrada.

 

 - Rose, que se passa? – perguntei, curiosa, aproximando-me dela. Curiosamente, esta afastou-se.

 

 - Pára! Vai para casa, Bella! Só confio no Edward! – empurrou-me com violência contra o pórtico de madeira. Edward rosnou.

 

 - Calma, Edward. Ela só está nervosa. Eu vou para dentro. Chamem-me quando Rosalie estiver preparada.

 

Fui para dentro, enquanto tentava manter-me calma. Respirei fundo e tentei ouvir para além das minhas capacidades naturais. Um burburinho dócil e apaixonado chegou-me aos ouvidos, vindo do jardim que estava a Sul da casa. Reconheci a voz da minha filha e a estrondosa gargalhada de Jake.

 

 - Nessie! – gritei, enraivecida.

 

Ela apareceu numa fracção de segundo, preocupada comigo e assustada. Jacob olhava-me desconfiado.

 

 - Desculpa, querida, estou só nervosa. O teu pai está lá fora com a tia Rose, e ela expulsou-me de lá, diz que só confia no irmão, o Edward. – expliquei, acariciando-a.

 

 - Oh, mãe, queres que vá lá falar com ela?

 

 - Claro que não, querida! Ela pode magoar-te. Quando furiosos, os vampiros podem ser perigosos. – rugi, estremecendo.

 

O telemóvel de Jacob tocou, e este, depois de nos olhar como que a pedir desculpa, atendeu:

 

 - Sim? Quem fala? – não parecia ter reconhecido o número. – Oh, Sam? Sam Uley? És tu, amigo? – exclamou, com um sorriso de orelha a orelha.

 

Sam partira já há algum tempo, com Emily e os seus filhos gémeos, Stephan e Courtney, em direcção ao desconhecido, com o intuito de encontrar outras tribos de lobisomens. Desde o dia em que haviam abandonado La Push, que eram Paul e Jared a gerir a alcateia, consultando Sam através da leitura de pensamentos. Por isso, ainda a tratávamos como a “alcateia de Sam”.

 

No entanto, pareceu que Sam estava de volta, ou pelo menos que ia voltar em breve.

 

 - Claro, vamos já para aí. Mas que novidade é essa? Oh, e como estão os pequenos? Outro? Como se chama? A sério? Fantástico. Vemo-nos daqui a pouco. – desligou o telefone, radiante.

 

 - O que foi, Jake? Fala! – pediu Renesmee, pegando-lhe na mão.

 

 - Oh, o Sam está à nossa espera em La Push. Voltou! E já tem outro filho, que se chama... Ephraim! – exclamou, explodindo de felicidade. – Ele homenageou o meu avô!

 

 - Mas isso é tão bom, Jake! – gritou Ness, saltando. – Vamos já para lá!

 

Pegou-me na mão e deu o impulso para começar a correr, ao mesmo tempo que Jacob se transformava mesmo ali, dentro da sala. Puxei-a, ficando estática no mesmo sítio.

 

 - Eu não vou, filha. Vão vocês. Fico aqui com o vosso pai. – o sorriso deslumbrante de Nessie ensombrou-se por momentos, para voltar a brilhar em seguida, quando eu sorri, condescendente. – Contam-me tudo, quando chegarem. E, Jake, por favor, convida-os para virem cá, talvez já amanhã!

 

Desataram a correr, um a quatro patas e a outra a duas pernas, em perfeita sintonia. Fiquei, por momentos, siderada com a ligação estabelecida entre aqueles dois, mas depressa voltei à realidade, quando o telefone tocou.

 

 - Sim, Alice? Que se passa? – perguntei, já aflita.

 

 - Oh, é convosco que se passa alguma coisa. Eu tive uma visão... – disse ela, em tom misterioso.

 

 - Que viste? – perguntei logo, alarmada.

 

 - Bem, o vosso futuro desapareceu. – quando eu me preparava para argumentar, lembrando-a de que vivíamos actualmente com uma meia-vampira e com um lobisomem, ela interrompeu-me.

 

 - Não é o mesmo. É mais...acentuado. – parecia difícil para ela escolher a palavra certa.

 

 - Oh, não te preocupes. Deve ser porque convidámos o Sam Uley e a Emily para vir cá a casa. E eles são lobisomens. – disse, tentando acalmá-la. Pensei em falar-lhe da reacção de Rosalie à minha presença, mas fiquei calada.

 

 - Hum, está bem. Deve ser isso. – não parecia muito convencida, mas eu não podia perder mais tempo. Tinha de ir ver o que se passava com Rose e Edward.

 

 - Adoro-te, Alice. Tenho saudades. – resmunguei, como a pedir-lhe para voltar.

 

 - Voltamos em breve. – rematou, rindo – sinto a tua falta. Adeus.

 

E desligou. Voltei-me para o extenso hall de entrada. Edward e a minha irmã loira e bonita estavam de volta.

 

Pareciam não ter pressa, pois caminhavam lentamente, tal como os humanos. Irritei-me.

 

 - Edward, fazes o favor de chegar aqui? – gritei, zangada. Num segundo, já se encontravam ali ao meu lado. – Obrigada.

 

Ele acenou com a cabeça, e depois fez um gesto à irmã, que prosseguiu, relutante.

 

 - Temos uma coisa para te mostrar, Bella. – murmurou ela, contrariada. Estava quase a resmungar que se não me queria mostrar, não precisava de o fazer, quando Edward, adivinhando as minhas acções futuras, me deu um toque nas costas, de modo a que eu me acalmasse. O meu espírito voltou à tranquilidade eterna.

 

 - E o que é, Rose? – perguntei, tentando parecer simpática. A curiosidade queimava-me a garganta.

 

Demorou muito tempo a responder, e eu estava a tentar conter-me, para não gritar.

 

- Bem, - disse, ao fim de uns longos dez minutos de meditação interior. – Vem comigo.

 

Acompanhei-os ao pátio, descemos as escadas do pórtico com uma lentidão desnecessária, e só depois parámos. Rosalie parecia deveras nervosa.

 

 - O que vais ver agora, não é nada a que não estejas já habituada, lembra-te disso. Só te peço que tenhas calma, e um espírito muito, mas muito aberto. – Respirou pesadamente, tentando acalmar-se a si própria. – Tenho mesmo de fazer isto, Edward?

 

Ele limitou-se a soltar um grunhido e a abraçar-me.

 

Levaram-me, de olhos vendados, até ao outro lado da casa, pareceu-me, porque detectei uma esquina algures no nosso percurso. Sentia cheiros humanos ali perto, mas achei que talvez fossem uns caminhantes que se haviam perdido, ou sido corajosos o suficiente para se embrenharem tão fundo na floresta.

 

 - Agora acalma-te, Bella. – pediu Edward, inspirando profundamente. Tentei tornar o meu espírito calmo e tranquilo. Não queria estragar aquele momento. O que quer que aquilo fosse.

 

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